Abstract:
Countries of the Pacific Alliance (PA) share a common interest in the development of a regional regulatory framework that can give impetus to the dynamism of the embryonic digital economy in the region. The trend towards the progressive implementation of new and stricter rules on e-commerce fosters increments in foreign investment and generation of spill-over effects. However, the preference for the models inspired by the FTAS negotiated by the United States, as well as an inclination for self-regulation schemes, reflect the dominant role of the private sector in the negotiations within the PA. This scenario raises essential doubts about the institutional model of the Alliance and its suitability to frame sustainable solutions to the complex social and economic consequences derived from the deepening of the digital economy.
Resumen:
Los países de la Alianza del Pacífico (AP) comparten un interés común en el desarrollo de un marco regulatorio regional que les permita estimular la todavía embrionaria economía digital en la región. La tendencia hacia una implementación progresiva de nuevas y más estrictas reglas en materia de comercio electrónico parece ser el eje para el fomento de mayor inversión extranjera en el sector. Sin embargo, la preferencia por los modelos inspirados en los TLC negociados por Estados Unidos, así como una inclinación por los esquemas de autorregulación, reflejan el papel dominante del sector privado en las negociaciones dentro de la AP.
Este escenario plantea serias dudas sobre el modelo institucional de la AP y su idoneidad para enmarcar soluciones sostenibles a las complejas consecuencias sociales y económicas resultantes de la expansión de la economía digital.
Resumo:
Os países da Aliança do Pacífico (ap) compartilham um interesse comum no desenvolvimento de um marco regulatório regional que lhes permita estimular a, ainda embrionária, economia digital na região. A tendência para uma implementação progressiva de novas e mais rigorosas regras em matéria de comércio eletrônico parece ser o eixo para o fomento de maior investimento estrangeiro no setor. No entanto, a preferência pelos modelos inspirados nos TLC negociados pelos Estados Unidos, assim como uma clara predileção pelos esquemas de autorregulação, refletem o papel dominante do setor privado nas negociações dentro da AP. Este cenário apresenta sérias dúvidas sobre o modelo institucional da Aliança e sua idoneidade para enquadrar soluções sustentáveis às complexas consequências sociais e económicas resultantes da expansão da economia digital.
Author: Guillermo Rodrigo Corredor C
Full document: 2020, Corredor, The Pacific Alliance Towards a Strategy on Digital Economy?